A noite repousa sobre meu país.
As florestas dormem, mas ainda escutamos o suave rumor das cachoeiras.
Dorme também o homem que nele habita.
Tudo repousa naquela paz comum das noites frias.
É nas noites que as intermitências acontecem. Tudo para.
Elas fazem diminuir a pujança da nossa bestialidade.
Frederico Ferreira
Muito bom!
ResponderExcluirGostei especialmente de
"a pujança da nossa bestialidade".